1. |
vINGANÇA
03:12
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vamos, minions, toquem as músicas
no inicio da humanidade os deuses presentearam os humanos com o boneco, que representava a união entre eles e os seres humanos
Edmundo era o conhecido bardo da cidade
ele se apresentava todos os dias, em sua cidade ou nas cidades vizinhas
guardando o que recebia para um dia conseguir realizar o sonho de sua filha de estudar na universidade do conhecimento oculto
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2. |
oLHE
02:33
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a tocha havia acabado de sair de sua mão
com os olhos fixados no objeto, contemplava o movimento quase que como se tudo acontecesse em câmera lenta, como se estivesse hipnotizado.
"Não tenha medo, esse é o momento... ESSE MOMENTO marca o inicio da verdadeira mudança. Eu vou fazer o nosso futuro ser mágico. Eu vou fazer o meu futuro. E as pessoas vão entender... E mudar tudo... esse é o primeiro passo. Entende? Você tem que entender"
A garota apenas observava, em silêncio.
O plano de fundo era escuro, no inicio, e então foi ficando vermelho. A medida que o fogo alastra, a sombra alastra. E o mundo sorriu, pois sabia que o dia do fim da inércia havia chegado.
Dentro de seus olhos eu vejo o mundo
perdido na poesia da minha loucura
dentro do meu mundo seus olhos são de um vermelho profundo
que reflete a inconsistência da tese que tanto defendi, amargura
dentro do fogo que arde em você me tornei o escuro
me encontrando no contraste da prosa de um psicopata
oh, ao fogo do inferno eu te ofereci, boneco
que juntos eu e você dancemos meu ultimo verso
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3. |
eSQUEÇA part. Erick
03:05
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e se eu te disser
que gatos alienigenas são até que reais demais?
e em sua viagem pelo espaço eles
se lembram que não existe mais tempo pra falar sobre trivialidades da vida real
me encobre a nevoa escura
já não sinto minhas mãos
a agua que atravessa o corpo
amaldiçoa meus irmãos
lembranças são veneno fraco que não vão te matar
mas danificam o seu corpo até não ter onde voltar
a linha tênia que define a diferença entre ter
algum lugar pra chamar de lar
uma pessoa pra esquecer
quando o fogo interno
o coração aquecer
eu vou lembrar pq diabos esqueci de você
a redundância da hipérbole traduz a sensação
que o infinito das ideias corrompe a relação
entre querer ser parte difundir e compartilhar
ou criar na base do ódio corda pra se enforcar
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